Com faro de gol e uma personalidade emblemática, o centroavante Dadá Maravilha foi oferecido à diretoria afeana na temporada de 1977. Na época, quem presidia o clube era Augusto Cardillo, que esteve em Porto Alegre (RS), tendo entabulado algumas tratativas com o popular ‘peito de aço’.
Notoriamente houve interesse, mas as bases salariais não permitiram a concretização do negócio e as tratativas cessaram.
Curiosamente, no início dos anos dois mil, Rosenval Araújo dos Santos, o Dadazinho, filho de Dadá Maravilha, acompanhado pelo pai, passou por um período de testes na Fonte Luminosa.
O garoto ficou pouco tempo em Araraquara. Acumulou passagens por outros clubes, mas não obteve o mesmo êxito do pai, parando cedo com o futebol. Formou-se em Educação Física, atuando como preparador físico na Ponte Preta e Atlético Mineiro, agremiação na qual segue trabalhando até hoje com as categorias menores.
Legenda: Em 1977, o centroavante Dadá Maravilha foi oferecido à Ferroviária. A tratativa não vingou