O dia em que nos sentimos IMORTAIS!


O EEBA recebeu as turmas de 67, 68 e 1969, para comemorar os 50 anos de formatura. Organizado por um grupo de ex-alunos, encabeçado por Ayrton Filardi, que tinha na comissão minha amiga Tania Bing, lá estava eu, mesmo sem ser ex-aluno, mas a convite de João Bosco Brandão, irmão do homenageado, o jornalista, escritor e imortal (ABL), Ignácio de Loyola e, Kamal Jean-Charles Nahas (ex-aluno).
Com uma abertura emocionante, onde três ex-alunos fizeram uma retrospectiva dos bons tempos, quando escola público era a nossa base para a entrada nas universidades.
Sentado ao lado de Bosco, pude presenciar tudo de muito perto. Finalmente anunciaram Ignácio de Loyola.
Contou sua passagem pelo EEBA e falou de lembranças que lhe deram a oportunidade para chegar à São Paulo. Quando começou sua carreira jornalística. Professor Ulisses dos Santos Ribeiro, foi o mais citado. Ignácio tinha à sua frente seu contemporâneo de classe, Dr. Edson, que lá estava com sua família.
Nosso imortal da Academia Brasileira de Letras, em homenagem a Araraquara, ao fazer a prova de seu fardão de acadêmico, pediu para que fosse estampado nos punhos, o “SOL”, em fio de ouro, simbolizando o seu amor a sua terra mãe, Morada do Sol. Naquele momento, todos os presentes se sentiram “imortalizados”, pelo imortal Ignácio de Loyola Brandão.
Parabéns aos ex-alunos e ao homenageado daquela manhã de sábado (06/07).