Maringá 0X2 Ferroviária (Poema AFE 637)

Rumo ao apuramento Em Maringá, do Paraná ao norte,Na tabela saldou seu compromissoA Ferroviária, e com certo viçoLogrou vencê-lo, e vincado aporte: A um minuto do jogo, e já com sorte,De Jorge Eduardo um bom serviçoCaique aproveitava e com issoSe avantajava, a anúncio...

Avenida 1X0 Ferroviária (Poema AFE 636)

No sul, sem norte Ao sul a honrar a AFE foi levadaSeu compromisso instado por tabelaDa série D, competição naquelaOnde se insere, pouco divulgada; Em campo apropriado a uma “pelada”Ante um rival modesto vê-se aquelaA jogar mal, aquém do alvitre delaMuito até, e...

Ferroviária 1X0 Joiville (SC) (Poema AFE 635)

Bom início, bom indício No Nacional se estréia a FerroviáriaDa série D, com turma nova, assimQue a titular cedida, outrossim,A outras foi, quase totalitária; Sem tempo de treinar-se, utilitáriaFez-se do guarda redes, e enfim,Que amparou um penal, da veia afimDo...

Frustração e esperança (Poema AFE 634)

Nos penalties perdeu a Ferroviária,Frustrando o torcedor que acalentavaO sonho de seguir o que alcançavaEm outros tempos de memória vária; Agora urge de ir por outra áreaMenos famosa, mas que desentravaVaga no Nacional de árdua cavaQue à elite acessa autoritária. O...

Corinthians 1(4)X1(3) Ferroviária (Poema AFE 633)

Mérito para melhor pago Na arena Itaquera é consumadaDo “Paulistão” as quartas de finaisE ainda que a jogar bastante maisNos “penalties” a AFE é derrotada; Júnior Urso ao Corinthians dá entradaEm vantagem, porém a meias quaisTiago com um central apõe finaisNúmeros ao...

Ferroviária 1X1 Corinthians (Quartas de final)- (Poema AFE 632)

Pontapé e pífia colossais Das quartas de finais, na Fonte, jogo de ida,Eis o Corinthians ante a AFE, que se apuraE põe-se à frente em pontapé na envergaduraDe Diogo Mateus, de quem não se intimida; Mas Militão (ou Miritão), em pífia colossal havida,Que o Leo Arthur...